Após um interregno de vários dias, consegui dar atenção aos Lagoas da Estrela, oferecendo-lhe mais uma das nossas "anfitriãs" inseparáveis.
Desta vez trata-se da Lagoa da Ribeirinha, para mim, desconhecida até há bem pouco tempo. Fui presenteado com cenário idílico, em pleno pôr-do-sol, com a água a iniciar o seu processo de solidificação e acompanhado por um silêncio tão aterrador, como sedutor.
Pior, só mesmo ao longe, a imagem dos "mastodontes" e afins da Torre, cujo significado (e importância), ao lado desta pequena e simpática lagoa, é praticamente diminuto, senão mesmo inexistente...
Desta vez trata-se da Lagoa da Ribeirinha, para mim, desconhecida até há bem pouco tempo. Fui presenteado com cenário idílico, em pleno pôr-do-sol, com a água a iniciar o seu processo de solidificação e acompanhado por um silêncio tão aterrador, como sedutor.
Pior, só mesmo ao longe, a imagem dos "mastodontes" e afins da Torre, cujo significado (e importância), ao lado desta pequena e simpática lagoa, é praticamente diminuto, senão mesmo inexistente...
2 comentários:
Olá Nuno,
Ainda bem que arranjou um tempinho para as Lagoas da Estrela!
Já agora, seria possível adicionar uma imagem do Google Earth a cada lagoa???
É simples... Basta ir ao http://maps.google.com/ criar um novo mapa e depois clicar em Hiperligação para esta página e colocar aqui o link ou se der, o frame logo com o mapa.
É que assim já ficaria a saber onde é esta lagoa!
Abraço e boa continuação.
Caro Rui Peixeiro.
Tomei nota da "reivindicação".
Contudo, no caso desta lagoa, no Google Earth, ela não é totalmente visível devido à má qualidade da imagem e da presença de neve.
Nos próximos posts, terei a preocupação de indicar a respectiva localização.
Bom fim-de-semana.
Nuno Adriano
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