Na Serra da Estrela, principalmente na Primavera e Verão é possível observá-los a circular "livremente" nas margens das lagoas e charcos, não hesitando pequenas incursões na água. É uma espécie que pode atingir os 12 cm, sem contar com a cauda, tendo como característica singular o facto de a cabeça dos machos apresentar várias tonalidades azuladas, acinzentadas ou acastanhadas, aquando da época de reprodução.
Embora não seja uma espécie em risco eminente de extinção, o facto de habitar zonas bastante sensíveis, como são os cursos de água, e de existirem vários factores que podem levar ao isolamento de populações obriga, por parte das entidades competentes, a um redobrar de esforços para que esta espécie, única e exclusiva da Península Ibérica, não tenha o mesmo destino de muitas outras que já fazem parte do nosso imaginário.
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